terça-feira, 12 de agosto de 2008

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A falta de palavras, e a sede sucessiva de sentir vida me impedem que eu divida meus sentimentos.Se pelos poucos e rusticos versos que escrevo me chamam de poeta, diria a todos que particularmente desejaria dormir nos braços da noite, beijar os labios da vida, beber o puro malte da felicidade e ser chamado de poesia.
Mesmo que poesia maltrapilha os olhos não mais cegariam aos sentimentos etéreos, e não mais conheceria a vida de desenganados e renegados corações.

Aos verso!? deixo apenas meu silêncio, não por não merecerem minhas palavras e sim por serem pobres demais para a sua grandiosidade.

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