Pelejando por entre os campos
Avança homericamente frente aos homens
Peito exposto as flexas flamejantes
Dos outros que outrora eram eles
Quando tombado em seu ardil
Subíto lhe percorre a alma
Os olhos vislumbrando o sol poente
E a mão indecente que mirou-lhe a flexa
Na jugular o sangue escarra
Sujando a ponta dos sapados
Engraxados do oponente, sorridente
Entre o pávil ardor sútil
Mistura-se sangue a suor
E ao fundo alaúde, prenuncio do fim.
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