Com tantas iguarias
Por quê tanta saudade
Daquela velha comida
Da carne de panela
A muito ingerida
E agora renegada
Pela febre
A qual o gado cobre
Com tantos olhos nús
Amendoados no plantel
Por quê coração burro?
Se já es Bacharel
Entre tanto corpos
Sacros, em pouco espaço
Por quê mente tola?
Fica imaginando iguanas
E soando melódia
Pousa um lindo sábia
Mas por quê mente tola
E coração burro
Insistem nas varias
Facetas
Do velho Fantasma
Camaleão.
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